quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Sábado ou domingo?



Depois de Cristo, ninguém mais precisa GUARDAR nenhum "dia de descanso" específico, nem o sábado nem o domingo, pois o "sábado" era parte da Lei, que serviu apenas para CONDUZIR os judeus até a chegada de Cristo (Gálatas 3:23-25).
O próprio Moisés havia dito que, DEPOIS dele, viria "um NOVO profeta, a quem os judeus teriam de ouvir" (Deuteronômio 18:18,19), determinando assim um "tempo de VALIDADE" para que seguissem as suas instruções e/ou regulamentos.
No primeiro século, o apóstolo Pedro falou que aquele "NOVO profeta", a quem Moisés se referiu, CUMPRIU-SE em Jesus (Atos 3:22,23).

Portanto, QUANDO aquele "NOVO profeta" viesse,
 ou depois que Cristo chegasse, seria o "FIM da Lei" (Romanos 10:4), ou o "tempo de VALIDADE" da Lei de Moisés estaria vencido (ou terminado)..
Com o sacrifício de seu corpo carnal (Hebreus 10:5-9 - Mateus 20:28), Jesus "RISCOU, ou apagou, de uma vez para sempre", todas aquelas "ordenanças da lei" (Efésios 2:13-15).
Tanto ele "apagou", que disse em seu sermão: 
"Com Moisés foi de UM jeito e, comigo, será de OUTRO jeito" (Mateus 5:38-48).

Assim, não se precisa "guardar" dia nenhum (Gálatas 4:9-11).
Todos os dias são IGUAIS, visto que Jesus “guardou o sábado” (por que era judeu), mas também TRABALHOU no sábado.
Portanto, como o cristão deve seguir o EXEMPLO de Jesus (1 Pedro 2:21), ele pode, também, “trabalhar e/ou descansar” no sábado.

Essa “guarda do sábado” só foi obrigatória para os judeus, a partir da “fuga do Egito” e até a vinda de Cristo.
Começou a ser APLICADA, quando Deus lhes enviou o “MANÁ” (Êxodo 31:13-18).
Nesse texto, é esclarecido que o "sábado era um SINAL entre os judeus e Deus somente".

Antes disso, as semanas já eram contadas com “sete dias”, MAS nem mesmo os “patriarcas”, ou os ANTEPASSADOS dos judeus, como Noé, Sem, Abraão, Isaque, Jacó, etc., guardavam o sábado, ou “o sétimo dia”.
Deuteronômio 5:1-4 deixa isso muito CLARO, quando diz que “NÃO foi com nossos pais, que Deus fez este concerto (ou o acordo da Lei, que continha a guarda do sábado), mas com NÓS (ou com os que acabavam de fugir do Egito).”

Já o “domingo”, ou “Sunday”, ou “dia do Sol”, foi IMPOSIÇÃO católica, conforme texto abaixo:

Em 321 D.C, o Imperador Constantino, baixou um decreto obrigando a todos os que viviam sob seus domínios a honrar o dia do Sol:
“Que os juízes e o povo das cidades, bem como os comerciantes, repousem no venerável dia do Sol. Aos moradores dos campos, porém, conceda-se atender, livre e desembaraçadamente, aos cuidados da lavoura.”

Cerca de 40 anos mais tarde, em 364, a Igreja Católica, já mais poderosa e organizada, através de seus Bispos, realizou o Concílio de Laodicéia, onde, oficialmente e sem nenhuma intervenção Divina, mudou a guarda do Sábado para o Domingo:
“Os cristãos (sic) não devem judaizar, ou estar ociosos no Sábado, mas trabalharão nesse dia; o dia do Senhor (Domingo), entretanto, honrarão especialmente, e, como Cristãos, não devem, se possível, fazer qualquer trabalho nele. Se, porém, forem achados judaizando, serão separados de Cristo.” 
(Cânon 29, do Concílio de Laodicéia, em 364 d.C.).

Na realidade, é bom que se tire um dia de DESCANSO, para se repor as energias e para o lazer, MAS não precisa ser o sábado nem o domingo.
 
Qualquer dia serve.
Pode-se trabalhar ou descansar em qualquer dia. 
Inclusive, o próprio Deus CONTINUOU trabalhando no seu “dia de descanso” (Gênesis 2:3 - João 5:17 e 17:3,17 – Atos 17:11 e 20:20).
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segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Profecias e/ou previsões



As profecias, ou PREVISÕES, são um ponto de destaque, na Bíblia.
São várias delas, cumpridas com exatidão MATEMÁTICA.
Os “críticos bíblicos” NÃO querem aceitá-las e dizem que “são história disfarçada”, ou seja, que foram escritas DEPOIS dos fatos terem acontecido.

PORÉM a Bíblia mostra um “montão” delas.
Por exemplo, desde Abraão, por volta de 1943 a.C., falou-se sobre Jesus Cristo (Gênesis 22:18). Aquele “sacrifício” que Abrão faria, do seu filho Isaque, foi uma “figura”, ou uma SEMELHANÇA (1 Coríntios 10:11), que APONTAVA para Jesus.
Assim como Abraão sacrificaria o seu único filho (que teve com Sara), por amor a Deus, Deus SACRIFICARIA o Seu único Filho por AMOR à humanidade (João 3:16 e 15:13).

Mais de 400 anos depois de Abrão, quando os judeus fugiram do Egito, em 1513 a.C., Moisés também APONTOU para Jesus, quando disse que “viria um NOVO profeta, semelhante a ele, que os judeus teriam de ouvir” (Deuteronômio 18:18,19). No primeiro século, o apóstolo Pedro explicou que “aquele NOVO profeta, a quem Moisés se referiu, CUMPRIU-SE em Jesus” (Atos 3:22,23).

Cerca de MIL anos depois da fuga do Egito, ou em 538 a.C., um ano depois que Babilônia CAIU, Daniel PREVIU que, “depois que reconstruíssem as muralhas de Jerusalém”, levaria “sessenta e nove semanas de ANOS”, ou 483 anos (69x7), para Cristo aparecer.
Essas “semanas de anos” TERMINARIAM no ano 29 do Calendário Gregoriano, ou no “décimo quinto ANO do Imperador Tibério César”, quando Jesus foi BATIZADO e iniciou a sua obra, conforme fala Lucas 3:1-3,23. (Veja o “post” Daniel escreveu)

Em Isaías 9:6,7, diz que “um menino (ou Jesus) NASCERIA” e que, dentre os vários TÍTULOS que teria,  seria chamado de “Deus forte” (ou “Deus poderoso”) e de “PRÍNCIPE da paz”.
Alguns “torcem esses textos” (2 Pedro 3:16) e dizem que SE Jesus foi chamado de Deus, ele é o Deus Criador de tudo.
PORÉM, entre os seus títulos, diz que Jesus seria o “PRÍNCIPE da paz”.
Ora, Príncipe NÃO é o Rei. Príncipe é o FILHO do Rei.
Portanto, esses textos NÃO falam que “Jesus é o Deus”, mas apenas COMPROVAM o que Pedro disse, nos dias de Cristo, que ele era “o FILHO do Deus vivo” (Mateus 16:16). (Veja o “post” Jesus é Deus?)

Além dessa previsão, Isaías também mostra outra PROFECIA de longo alcance, que NÃO pode ser refutada.

Ele escreveu por volta de 700 a.C. e disse que a cidade de Babilônia “seria destruída, ficaria em ruínas e NUNCA mais seria habitada”. (Isaías 13:19,20)
Que fosse destruída, era fácil de dizer, pois as GUERRAS eram constantes e destruíam as cidades. Mas os antigos as RECONSTRUÍAM.
Babilônia mesmo já havia sido reconstruída.
PORÉM, depois do primeiro século, na sua última destruição, NUNCA mais foi habitada.
Em 2017, todos podem ver as suas RUÍNAS, no atual Iraque.
Demorou uns 800 (oitocentos) anos para acontecer, mas se CUMPRIU nos mínimos detalhes. (Veja o “post” Isaías – um ou três)

Isso mostra que o Deus da Bíblia está VIVO, pois fala algo e acompanha o seu desenvolvimento até o FIM. Não é à toa que Ele diz que pode realmente "anunciar  o FIM desde o PRINCÍPIO” (Isaías 46:9-11 e 55:11)
Por isso que a Bíblia é considerada “NÃO como palavra de homem, mas como a palavra de Deus” (1 Tessalonicenses 2:13), pois seus relatos NÃO foram feitos pelo raciocínio humano, MAS “pelos homens santos de Deus, que falaram INSPIRADOS pelo espírito santo” (2 Pedro 1:20,21 – 2 Timóteo 3:16).

Seria bom examinarmos isso (Atos 17:11), pois além dessas previsões sobre a PRIMEIRA vinda de Jesus,  tanto Isaías capítulos 2, 11 e 65, como Daniel 2:44 e 7:13,14 e 12:1-3 e os evangelhos de João 14:18,19, de Mateus 24:3-14,29-31 e de Lucas 21:24-28, apontam para a SEGUNDA vinda, ou para a "volta de Cristo".
SE aquelas suas PREVISÕES bíblicas cumpriram-se EXATAMENTE na primeira vez, também se cumprirão exatamente na segunda vez.

A boa notícia é a de que, embora NINGUÉM (nem Jesus) saiba “o dia e hora, a não ser Deus” (Marcos 13:32), os acontecimentos mundiais parecem indicar que essa “volta de Cristo” poderia ocorrer em NOSSOS DIAS.

Depois dessa “volta”, a vida será OUTRA, digna de ser vivida.
TUDO aquilo que Jesus e seus apóstolos fizeram, como CURAS, alimentações, RESSURREIÇÕES, etc., será repetido, MAS na “volta dele” será melhor ainda, pois tais coisas NÃO serão feitas apenas em Israel e sim no mundo todo.
Os sobreviventes estarão vivendo na “nova terra, onde reinará a JUSTIÇA” (2 Pedro 3:13 – Mateus 5:5), na qual, dali a um tempinho, “NÃO haverá mais morte nem clamor nem dor” (Apocalipse 21:1-4).
Vale a pena examinar o assunto (João 8:32 e 17:3,17 – Atos 17;11 e 20:20)



Milagres existem?



Quem acredita em uma CRIAÇÃO, feita por Deus, teria de aceitar alguns milagres.
Por “milagre”, quero dizer “aquilo que normalmente não se pode explicar nem se comprovar pela ciência, até o momento”, ou “aquilo que a Ciência dos homens NÃO pode explicar nem duplicar”.

A Bíblia relata muitos tipos de milagres, como “curas instantâneas de todas as doenças, ressurreições, “andar na água”, o homem, o Universo, etc., etc.”.
Muitos por não terem visto como o homem e o Universo foram criados nem terem visto aqueles MILAGRES de Jesus, preferem dizer que milagres NÃO acontecem.
Só acreditam no que veem ou no que pode ser comprovado pela Ciência.
SE não viram no passado e não veem acontecer no presente, NÃO acreditam.

Na realidade, porém, a maioria fala assim por pura CONVENIÊNCIA.

Riscam ou “tiram” os milagres de suas vidas, por que, os tirando, TIRAM também Deus de suas vidas, visto que Ele seria o RESPONSÁVEL pelos milagres.
Então, dizem a TOLICE de que “NÃO há Deus” (Salmos 14:1-3), considerando que, SE Deus não existe, podem “pintar e bordar” à vontade, sem freios nem responsabilidades, pois se Ele NÃO existe, NUNCA precisarão “prestar contas” de seus atos para ninguém, nem mesmo ao Criador (Gênesis 1:1 – Hebreus 3:4).
É muito conveniente e irresponsável esse tipo de pensamento.

Porém MILAGRES existem, sim.
Qualquer criança poderá ver isso.
A vida não existe?
Até hoje, os cientistas NÃO explicaram como tudo começou. Se não podem explicar ou comprovar, até o momento, a VIDA é um milagre.
NÃO se viu, no passado, como ela começou. Não se pode reproduzi-la em Laboratório, a partir do zero.
Mas todos sabemos que ela começou.

O planeta Terra idem.
Ele existe. Vivemos nele. Ele tem TUDO de que precisamos para viver.
Mas como COMEÇOU?
A ciência tem várias explicações, mas nenhuma COMPROVADA até hoje.
Então, o planeta veio à existência por um milagre (Gênesis 1:1 – Isaías 45:18).

O fato de muitos cientistas falarem algo sobre o que poderia ou não ter acontecido no passado, também NÃO quer dizer nada.
Muitas coisas que falaram e afirmaram no passado, precisaram ser CORRIGIDAS mais tarde.
Certeza das coisas, mesmo, são poucas.

Sir Isaac Newton é considerado um dos maiores cientistas.
Dizem que ele fez uma previsão, com base científica, no século 17.
Disse que “o homem ainda andaria propulsionado a 80 km por hora”. Um outro sábio, ou Voltaire, teria dito que “isso não seria possível, pois nessa velocidade os homens se afogariam”.
Os DOIS estavam errados.
Em 2017, não só o homem propulsionado anda a mais de MIL quilômetros por hora (em carros-foguete e aviões), como “não se afoga quando anda”.

Verdade ou não que Newton tivesse dito isso, o fato ilustra que até os grandes cientistas NÃO têm o verdadeiro conhecimento do que poderia acontecer no futuro.
Eles mal garantem o que pode acontecer em sua época.

Hoje, por exemplo, acham que seria IMPOSSÍVEL um ser humano “ressuscitar, ser curado de uma doença grave, andar sobre as águas, etc.”.
No entanto, até pouco tempo, os cientistas também garantiam que “água e óleo” NÃO se misturavam.
Contudo, nas experiências espaciais que fizeram no século 20, “descobriram” que, no espaço, eles se MISTURAM, sim.
Continuam com os mesmos elementos químicos. O que mudou foi a condição ou o local onde se encontram (aqui, na Terra, NÃO se misturam, MAS, no espaço, “água e óleo” se misturam).

Então, existem algumas condições DESCONHECIDAS.
Enquanto não as descobrirem, ficarão afirmando que “aquilo só aconteceria por milagre”.
Mas e se descobrissem uma condição, desconhecida até o momento, que permitisse ao homem “ressuscitar, ser curado de doenças graves e andar sobre as águas”?
Daí, isso tudo não seria, mais, como um “milagre”.
Seria um fato comprovável, como aconteceu com a “água e o óleo”.

Em 2017, ainda existe um MILAGRE, que todos poderão VER.
É o Sudário de Turim, que é aquele “lençol”, que teria encoberto o corpo carnal de Jesus morto.
Embora alguns digam que “é FALSO, etc.”, até hoje NINGUÉM, nem mesmo a Ciência do século 21, consegue explicar ou duplicar a IMAGEM que ficou gravada nele.
SE não conseguem explicar nem duplicar, é um MILAGRE.
Quando tiraram uma FOTO plana dela, de duas dimensões, e a colocaram na máquina VP-8, da Nasa, ela revelou-se em 3D. Não existe outra foto plana, no mundo todo, que se revele tridimensionalmente. A do Sudário é a ÚNICA! (Veja o “post” Sudário)

Aliás, a imagem do Sudário mostra que TODOS os milagres, relatados na Bíblia, são VERDADEIROS, apenas os homens NÃO conseguem duplicá-los nem explicá-los, exatamente como acontece com o Sudário.

Cadê os “críticos”, ateus e/ou evolucionistas, e os CIENTISTAS?
Quem explica ou duplica a imagem do Sudário?
NINGUÉM consegue.

Portanto, SE a imagem gravada no Sudário de Turim NÃO tem explicação pela Ciência, ela é um MILAGRE, que foi feita por uma Tecnologia muito SUPERIOR à do homem.
Isso mostra que existe um poder muito SUPERIOR ao do homem, que consegue fazer coisas que a Ciência humana NÃO consegue.
É esse "poder superior a tudo" que a Bíblia chama de Deus (Gênesis 1:1), para quem "NADA é impossível" (Lucas 1:37).

O Sudário de Turim poderia ser a PROVA da ressurreição de Cristo, comprovando o que diz o texto de Atos 2:32.

Não sou católico, mas acredito que o Sudário é verdadeiro.
Aquele “lençol” é apenas GUARDADO pela Igreja Católica (ou ICAR), mas NÃO foram eles que o fizeram (João 8:32 e 17:3,17 – Atos 17:11 e 20:20).



sábado, 9 de setembro de 2017

Deus causa sofrimentos?



SE Deus existe, por que permite o SOFRIMENTO no mundo?
Alguns até ACHAM, por causa disso, que Deus NÃO existe (Salmos 14:1-3), visto que, na opinião deles, SE Deus existisse, NÃO poderia permitir o sofrimento.
Mas Deus NÃO é (nem nunca foi) o culpado pelas DOENÇAS, mortes, pobreza, fomes e todos os sofrimentos humanos.

É só raciocinar um pouquinho.
SE fosse o causador dos sofrimentos, Deus NÃO teria enviado Jesus (João 17:3,17), que veio para ACABAR com todos os problemas das pessoas (Mateus 10:7,8 e 15:30).
Aliás, quando curou a "mulher encurvada já por dezoito anos", Jesus deixou bem CLARO que o culpado daquilo, ou o culpado daquela doença, NÃO era Deus (Lucas 13:11-16).

NÃO poderia ser mesmo, pois SE os sofrimentos e doenças fossem causados por Deus, Ele NÃO teria enviado Jesus para ACABAR com eles (Lucas 4:17-21).
Qualquer criança pode ver isso.

A humanidade toda envelhece, tem DOENÇAS e, por fim, acaba MORRENDO, por causa da “desobediência” de Adão. Isso pode parecer ingenuidade, mas não é.
O próprio Deus lhe disse que, depois de sua desobediência, seria assim (Gênesis 3:17-19).

Essa desobediência também é conhecida como “PECADO original” e esse “pecado”, ou essa “falha genética”, foi TRANSMITIDA por Adão a todos os seus filhos, considerando que ele foi o PAI de toda a humanidade (Atos 17:26).

Seria como uma “doença hereditária” (SE o pai tem, todos os filhos a terão também).
Por isso que Salmos 51:5 diz que “em pecado nos concebeu nossa mãe”, ou que “já NASCEMOS em pecado”.
Alguns ACHAM que esse “pecado” mencionado seriam as “relações sexuais”, mas NÃO é nada disso, mesmo porque o próprio Deus ORDENOU que “crescessem e se multiplicassem” (Gênesis 1:28-31) e, para que se multiplicassem, TERIAM de ter relações sexuais, que são ABENÇOADAS por Deus, dentro do casamento (Mateus 19:4-6).
Portanto, o Salmo 51:5 diz que, tanto nós como nossos pais, já “nascemos pecadores”, ou já somos pecadores desde o nosso NASCIMENTO (por causa da herança de Adão).

Que esse “pecado” é o CAUSADOR de todas as doenças, pode ser visto também na “cura do paralítico”, em Marcos 2:3-12.
Jesus ASSOCIOU a doença dele ao pecado (de Adão).
Ele ficou CURADO, quando Jesus lhe “perdoou os pecados”.
Assim, SE não tivesse aquele “pecado” (de Adão), NÃO seria paralítico.
Novamente, esse “pecado” NÃO tem nada a ver com as possíveis coisas erradas que aquela pessoa poderia ter feito. O pecado que Adão nos transmitiu, é uma “falha genética”, ou um “defeito de nascença”.

As pessoas também NÃO nascem com defeitos físicos ou mentais pelos “erros cometidos por seus pais imediatos”, como alguns ACHAM, pois Jesus disse, QUANDO curou o “cego de nascença”, que “nem ele nem seu pai tinham culpa naquela cegueira dele” (João 9:1-8).

Na realidade, nem as doenças nem o envelhecimento nem a MORTE não deveriam existir na humanidade. Até Adão desobedecer, NÃO havia nada disso.
Por isso que a Bíblia diz que “a morte ENTROU na humanidade” (Romanos 5:12).
Ela NÃO aparecia no projeto original de Deus.

Mas uma vez que ela “entrou”, Deus teria de “dar um jeito” de eliminá-la.
Portanto, Deus NÃO ficou “descansando” (Gênesis 2:3) nem entregou a Terra à sua própria sorte.
Deus ficou TRABALHANDO (João 5:17).
Com o tempo, “preparou um CORPO para Jesus” (Hebreus 10:5-10) e o ENVIOU para cá (João 17:3,17), para que pudesse “dar a sua VIDA perfeita em troca da vida perfeita de Adão” (Mateus 20:28), servindo “como um RESGATE para todos” (1 Timóteo 2:5,6).

Jesus só apareceu, para CONSERTAR o que deu errado com Adão.
Por causa de Adão, todas as pessoas teriam sofrimentos e NÃO teriam nenhuma esperança de vida no futuro, visto que todos iriam MORRER;
Por causa de Jesus, todos os que acreditassem no seu sacrifício se livrariam dos sofrimentos e iriam ter uma VIDA plena no futuro (Romanos 5:13-19).
Mesmo os que já tivessem morrido, teriam uma “segunda chance”, visto que seriam RESSUSCITADOS (João 5:28,29 e 11:24), quer tivessem sido religiosos ou não (Atos 24:15).

Mas quando esse sacrifício de Cristo surtiria efeito?
O ponto é que, para tudo, existe um TEMPO certo (Eclesiastes 3:1-8).

Deus sempre QUIS, quer e VAI endireitar todas as coisas, MAS tem de esperar o “tempo certo”, que será quando a humanidade iníqua COMPLETAR o seu erro.
Será a mesma coisa que Deus fez com os amorreus (ou CANANEUS).

Os cananeus faziam muitas coisas ERRADAS (Deuteronômio 18:9-12) e Deus estava “de olho neles”, MAS Deus só poderia AGIR, “quando o ERRO deles fosse completado”, como foi dito  para Abraão (Gênesis 15:13-16).
Embora fizessem coisas muito erradas, Deus lhes dava tempo para que se corrigissem (2 Pedro 3:8,9).
Depois de mais de 400 (quatrocentos) anos, o ERRO deles se completou e, como NÃO quiseram se corrigir, Deus executou-os por meio dos judeus, quando os israelitas “fugiram do Egito”, tomaram a terra deles e os mataram.

Na “volta de Cristo” (João 14:18,19), acontecerá a mesma coisa.
Deus “está de olho” na humanidade já faz TEMPO.
Ele NÃO quer que ninguém morra (nem os iníquos), mas quer que se arrependam (Ezequiel 33:11 – 2 Pedro 3:8,9).
No entanto, como os iníquos NÃO querem se corrigir, serão executados (Provérbios 2:21,22).
Deus só está esperando que a humanidade complete o seu ERRO, para endireitar todas as coisas, por meio da "volta de Cristo" (Mateus 24:3-14,29-31 - Lucas 21:24-28).

Embora NINGUÉM saiba o "dia e hora, a não ser Deus" (Marcos 13:32), essa intervenção divina, para CORRIGIR tudo, poderia acontecer em NOSSOS DIAS.
Veja o "post": "Nas nuvens":

Daí, os sobreviventes passarão a viver em uma “NOVA terra, onde reinará a JUSTIÇA” (Mateus 5:5 - 2 Pedro 3:13), na qual, dali a um tempinho (Apocalipse 20:3), depois de um último julgamento (Hebreus 9:27), a previsão de Isaías 33:24 e 25:8 se cumprirá e “NÃO haverá mais morte nem clamor nem dor” (Apocalipse 21:1-4 – Isaías 65:17-25).
NÃO haverá mais sofrimento nenhum na Terra.

Todos estarão vivendo como Deus havia PROJETADO desde Adão (Gênesis 1:28-31 – Isaías 55:11), com muita PAZ e amor entre tudo e todos, inclusive com os animais (Isaías 11:8 - João 8:32 e 17:3,17 - Atos 17:11 e 20:20).



quinta-feira, 7 de setembro de 2017

Israel espiritual - 144.000 - Ap 7



Quem seriam os 144.000 de Apocalipse 7:3-8?
Alguns acham que seriam os “judeus carnais”, que iriam para o Céu, visto que eles SAIRIAM das “doze tribos de Israel”.
MAS será que o texto é literal ou simbólico?

O livro de Apocalipse é simbólico e aponta para os dias da “volta de Cristo”.
Será que poderiam ser “os que foram COMPRADOS da terra por Jesus”, como diz Apocalipse 14:1-5?
Esse texto NÃO diz que os 144.000 “comprados” REINARIAM com Cristo, mas isso parece indicado pelo contexto, ou por outros textos que falam sobre Cristo e seus associados, como João 14:1-3, Lucas 22:29,30, Apocalipse 5:10, etc. 

Vejamos alguns detalhes:
Óbvio que esse grupo dos 144.000 seria composto de pessoas APROVADAS por Deus.
Mas será que, DEPOIS de Jesus, os judeus continuariam sendo “o povo de Deus”?
Parece que não.
O próprio Jesus lhes disse que “o REINO”, que era aquela representação de Deus que haviam feito, de Moisés até Jesus, “lhes seria TIRADO e dado a OUTROS, que O representariam melhor” (Mateus 21:41-43).

Assim, parece que o “Israel espiritual” NÃO seria composto apenas de judeus carnais, mas sim de pessoas de "todas as nações" (Atos 10:34,35), das quais Deus tiraria "um povo para o seu NOME" (Atos 15:14). 
Mesmo porque Paulo disse que todas as pessoas, SE depositassem fé no sacrifício de Cristo (1 Timóteo 2:5.6), poderiam se ENQUADRAR como "descendentes de Abraão", mesmo que NÃO fossem judeus carnais (Gálatas 3:28,29). 
Por isso, TODOS os povos poderiam ser “israelitas espirituais”.
NÃO precisariam ser “judeus carnais”, para serem considerados “filhos de Abraão”.

Portanto, parece que são "israelitas" DIFERENTES.
Inclusive, os nomes das TRIBOS do Israel carnal e os nomes das tribos do Israel espiritual são DIFERENTES, o que mostra que NÃO se fala de um mesmo grupo. 
Por exemplo, a "tribo de Levi" NÃO aparecia no Israel carnal, mas no Israel espiritual aparece. A "tribo de Dã" aparecia no Israel carnal e NÃO aparece no Israel espiritual, etc. 
De modo que, SE os nomes aparecem em uma "nação", mas NÃO aparecem em outra, NÃO são a mesma coisa. 

As “doze tribos” do Israel carnal teriam sido apenas uma “figura” (1 Coríntios 10:11), ou uma SEMELHANÇA, que apontava para o Israel espiritual (as duas nações teriam doze tribos e seriam representantes de Deus). 
Só isso. 
A cidade de Jerusalém não havia sido a capital de Israel, na Terra? 
Do mesmo modo, existiria a "Jerusalém de cima", que seria a capital do Israel espiritual (Gálatas 4:25,26), ou a "cidade santa" de Deus (1 Pedro 2:9), de onde reinariam Cristo e seus associados (Lucas 22:28-30). 

Pouco depois de falar nos 144.000, Apocalipse 7:9-17 fala de “uma IMENSA (ou grande) multidão, de todas as nações, que ninguém podia CONTAR”.
Elas teriam saído de “uma grande aflição", ou tribulação (Mateus 24:21).
Parece que seriam as pessoas que SOBREVIVERIAM à intervenção de Deus. Sairiam VIVOS depois dessa destruição e continuariam a viver na “nova terra” (2 Pedro 3:13).

Jesus não falou que “sua VOLTA” seria que “nem os dias de Noé”? (Mateus 24:37-39)
A maioria das pessoas MORRERAM naqueles dias, mas algumas (ou a família de Noé) CONTINUARAM a viver na Terra, ou saíram VIVAS daquela destruição. 

Noé e sua família também viveram numa “Terra antiga” e, depois do Dilúvio, ou depois de uma DESTRUIÇÃO feita por Deus, CONTINUARAM a viver em uma “nova terra”, ou em uma nova humanidade (2 Pedro 3:5,6).
Porém o PLANETA continuou o mesmo (Eclesiastes 1:4).
Só as pessoas iníquas foram eliminadas.
Da mesma forma, será o JULGAMENTO feito na “volta de Cristo”. (Provérbios 2:21,22)

Isso mostra que sempre houve DOIS grupos, na comunicação entre Deus e os homens.
UM sempre esteve no Céu (ou o grupo de Deus e dos seres espirituais) e OUTRO sempre esteve na Terra (ou o grupo dos seres humanos).
No caso de Apocalipse 7, parece que seria assim também. 
Os "comprados" por Jesus (Apocalipse 14:1-5) subiriam e viveriam no Céu e os  demais, que NÃO foram "comprados", continuariam vivendo na Terra (Mateus 5:5).

- UM grupo seria o "Israel espiritual", dos 144.000, ou aqueles que Cristo levaria para o Céu, para que GOVERNASSEM com ele, quando voltasse. 
O próprio Jesus disse isso, quando falou que subiria à "casa do Seu Pai, para preparar uma MORADA para eles" (João 14:1-3), para que todos eles reinassem e julgassem juntos (Lucas 22:29,30 - Apocalipse 5:10); 

- OUTRO grupo seria os daquela multidão, de "todas as nações, que NÃO podia ser contado", que seriam os moradores iniciais da "nova terra" (2 Pedro 3:13). 

Há uma DIFERENÇA entre eles, pois o Israel espiritual era composto só pelos "israelitas" e podia ser e foi "contado", o que indica um grupo LIMITADO. 
Já os da "multidão" eram de "todas as nações" e NÃO podiam ser contados, o que indica que é um número muito MAIOR do que os 144.000. 

SE Jesus levou esses 144.000 para REINAR com ele, teriam de "reinar e julgar" sobre outro grupo (Apocalipse 5:10).
Esses que seriam JULGADOS, poderiam ser os daquela "multidão, que NÃO podia ser contada". 

O próprio Jesus falou sobre os DOIS grupos. 
Jesus não disse que os "mansos (ou pacíficos) HERDARIAM a terra"? (Mateus 5:5 – Salmos 37:11,29 - 2 Pedro 3:13). 
Então, haveria um grupo na Terra. 
Mas não disse, também, que levaria os apóstolos para o Céu, ou para a "casa do Pai dele, para que ficassem juntos"? (João 14:1-3 – Lucas 22:29,30) 
Então, haveria um grupo no Céu, também. 

Os dois grupos são CONFIRMADOS: 
UM que seria o dos governantes, no Céu, e OUTRO que seria o dos governados, na Terra, pois Pedro disse que, conforme a promessa de Jesus (Mateus 5:5), esperavam uma "NOVA terra, onde iria morar a JUSTIÇA" (2 Pedro 3:13).

Que essa “NOVA terra”, ou a humanidade que SOBREVIVESSE à intervenção de Deus, CONTINUARIA a viver por aqui, pode ser visto em Isaías 11:8, onde diz que “uma criança de colo brincaria na toca da cobra venenosa”.

Isso só poderia acontecer por aqui, na Terra, pois, no Céu, NÃO existem “crianças de colo” nem “cobras venenosas”, o que indica que aquelas CONDIÇÕES que Isaías, capítulo 11 (onze) mostra, seriam VIVIDAS aqui na Terra (no futuro). 

PARECE, portanto, que os 144.000 seria um GRUPO limitado, que iria mesmo para o Céu, para que reinasse junto com Cristo (Lucas 22:29,30 – Apocalipse 5:10), sobre aquela MULTIDÃO dos que continuariam vivendo na Terra.

A “Oração do Pai-nosso” não fala para se “fazer a VONTADE de Deus, tanto no Céu como na Terra”? (Mateus 6:9,10)
Isso mostra que a Terra NUNCA “seria queimada”, pois essa nunca foi a VONTADE de Deus para o planeta.
Ele disse que a FORMOU, mesmo, “para ser HABITADA” (Isaías 45:18) e Eclesiastes 1:4 diz que a ”terra PERMANECE para sempre”. 

O que seria destruído, ou NÃO permaneceria para sempre, seria a HUMANIDADE iníqua. 

PORÉM até nisso se vê a misericórdia de Deus, pois Ele "NÃO se agrada na morte de ninguém" (nem na dos iníquos) e lhes dá um tempo para que se corrijam (2 Pedro 3:8,9). 
Só morrerão, SE não se corrigirem (Ezequiel 33:11)

O grande FINAL se daria depois que Cristo “voltasse” e executasse o seu primeiro julgamento.
Haveria mais um TEMPINHO (Apocalipse 20:4), para que os sobreviventes e os que seriam RESSUSCITADOS (João 5:28,29) pudessem se adequar às NOVAS normas de Deus.
Passado esse prazo, TODOS estariam em condições PERFEITAS (como havia acontecido com Adão) e haveria um NOVO julgamento (Hebreus 9:27).  

Quem NÃO passasse, seria ELIMINADO para sempre (Provérbios 2:21,22);
Quem passasse, viveria para SEMPRE, pois “NÃO haveria mais morte nem clamor nem dor” (Apocalipse 21:1-4).

TUDO voltaria a ser como Deus havia PROJETADO desde o início, com Adão (Gênesis 1:28-31 - Isaías 55:11), quando havia PAZ e amor entre tudo e entre todos, inclusive com os animais. (Isaías 11:8 - João 8:32 e 17:3,17 – Atos 17:11 e 20:20).




segunda-feira, 4 de setembro de 2017

DÍZIMO - Sim ou Não?



Na Bíblia, o “dízimo” só foi instituído para MANTER a “tribo de Levi”, pois os seus membros, conhecidos como LEVITAS, teriam de ser SACERDOTES e, por isso, NÃO teriam terras para plantar e, SE não podiam plantar, NÃO teriam de onde tirar os seus sustentos.
Assim, em troca de seus serviços religiosos, todas as outras tribos teriam de lhes dar o DÍZIMO, ou 10% do que produziam.

Portanto, uma coisa estranha em relação ao dízimo do passado e o de HOJE, é que o do passado parecia ser pago sempre em frutos da terra!
Êxodo 30:14-16 e 38:24-31 mostra que Deus, ou YHWH (Êxodo 3:14,15) aceitava contribuições em espécie, mas não era descrita como sendo "dizimo".
Só pessoas do campo davam o dizimo (ou 10% de seus produtos).

Outras profissões não pagavam o dizimo:
- Artesãos (Êxodo 31:3-5; 35:31-35; II Reis 16:10)
- Pescadores (Isaías 19:8, Jeremias 16:16; Ezequiel 47:10; Mateus 4:18: 13:48; Lucas 5:2)
- Mercadores (Génesis 23:16; 37:28; I Reis 10:15; Neemias 13:20; Mateus 13:45)

Ofertas podiam ser trazidas em forma de dinheiro. (II Reis 22:4-7)
MAS, quando o assunto era dízimo, somente ovelhas, bois, grãos, comida.
Dinheiro NUNCA! (Levítico 27:30-32- Deuteronômio 12:6,7,11)

Jesus CRITICOU os judeus hipócritas, que negligenciavam outros mandamentos divinos, enquanto zelosamente aplicavam a lei do dízimo (Mateus 23:23; Lucas 11:42).
Repare que Jesus citou "o dizimo DA HORTELÃ, DA ERVA DOCE E DO COMINHO... "
Repare também que o “fariseu”, que DAVA o dízimo, foi REPROVADO por Jesus (Lucas 18:9-14). Assim, por si só, o dízimo NÃO é garantia de salvação.

PORÉM por que será que, HOJE, só o aceitam em espécie?
Jesus NÃO ensinou que a lei do dízimo seria uma PARTE de sua nova aliança, que entraria em vigor após sua morte (Romanos 10:4 – Atos 15:28,29).

O que os apóstolos ensinaram, foram os EXEMPLOS da contribuição cristã.
É natural que se CONTRIBUA com “dinheiro”, pois um LOCAL de reuniões de pessoas, ou uma “igreja”, gera gastos como “luz, água, manutenção, auxílios aos necessitados daquela “igreja”, etc.”, MAS essa “contribuição” deve ser livre, sem quantia fixa máxima nem mínima, de acordo com a CAPACIDADE financeira de cada um.
Uns poderão contribuir com muito.
Outros com pouco.
Alguns nem poderão contribuir.

MAS a contribuição deve ser assim, como era feita no tempo dos apóstolos (2 Coríntios 9:7-12)

Isso tudo, ou essa COBRANÇA injusta do “dízimo” (ou dos 10%), talvez seja uma forma de “lavagem de dinheiro”, na qual, depois de tirarem as DESPESAS mensais daquela “igreja”, os dirigentes pegam o restante para si mesmos.
Por isso, ESPALHAM que o “dízimo” CONTINUA sendo uma OBRIGAÇÃO ou uma lei.

Citam descaradamente Malaquias 3:10 (Almeida), mas NÃO veem que aquele texto fala que o “dízimo era para NÃO faltar alimento aos da minha casa (ou para a casa de Deus)”, ou para NÃO faltar alimentos para “os levitas, que serviam no Templo de Jerusalém”.
Portanto, SE o Templo de Jerusalém NÃO existe mais, o “dízimo” NÃO precisa mais ser pago também.

Contribuições financeiras voluntárias, para manutenção da “igreja”, sim, MAS “dízimo obrigatório” NÃO.
Nenhuma quantia deve ser exigida, pois NÃO há limite para as contribuições (um centavo, ou MIL, para Deus seria a mesma coisa, desde que fosse uma contribuição sincera).

Óbvio que existem Pastores HONESTOS, que ganham pouco, mas procuram SERVIR à sua “igreja” honestamente, porém são a minoria.

Por outro lado, os “pastores” mais ricos do Brasil, na atualidade (Lucas 6:46), verdadeiros “lobos em peles de ovelhas” (Atos 20:29,30 – Mateus 7:15-23), são todos de “igrejas DIZIMISTAS”, ou de igrejas que cobram o dízimo.
É evidente que NÃO ficaram ricos com os seus salários.

A fortuna dos principais deles nem é de milhares, mas sim de MILHÕES.
Segundo os noticiários, suas fortunas são de 100 milhões de reais para cima (o principal deles é um dos mais RICOS do país, com mais de 2 BILHÕES de reais).

Parece que só ficaram RICOS, por que se aproveitaram do “dízimo”, ou por que o manipularam, fazendo dele uma polpuda “fonte de renda” (João 8:32 e 17:3,17 – Atos 17:11 e 20:20)


quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Marca da "besta" 666 é CHIP?



Fazem muita CONFUSÃO com o número 666 (que é a "marca da besta", citada em Apocalipse 13:16-18). 
Esse "número" é algo determinado pelo "dragão" (Apocalipse 13:4-8), que é também o “PRÍNCIPE, ou o governante, deste mundo” (João 12:31), ou quem detém o poder mundial (1 João 5:19). 

Mas essa “marca” parece NÃO ter nada a ver com "chip", com o Papa, com o anticristo, com os imperadores romanos, etc. 
Parece também que NÃO é uma marca literal, como se fosse uma “tatuagem”. 
Mesmo porque JÁ houve marcações parecidas e ninguém ficou MARCADO no corpo. 

Por exemplo, Ezequiel 9:3-6 mostra que Deus fez uma MARCAÇÃO, antes dos babilônios destruírem Jerusalém e seu Templo, por volta de 600 a.C. 
Deus os “marcou” como SEUS e foram “poupados” em suas vidas. 
MAS nenhuma daquelas pessoas “marcadas” tiveram marcas literais nos seus corpos. 
Assim, a “marcação” é simbólica e NÃO deixará nenhuma marca visível. 
Na realidade, uma "marca" é um símbolo de PROPRIEDADE (quem leva a "marca” de alguém, PERTENCE àquele alguém, do mesmo modo que acontecia com os escravos antigamente e ainda acontece com o gado atualmente).

Acontece que as pessoas, na sua maioria, são "cidadãos do mundo" (Romanos 13:1-7 - Atos 5:28,29). 
Assim, em todo o mundo (ou em toda a Terra), para que possam viver sem problemas, as pessoas terão de se SUBMETER às determinações e regulamentos dos seus governos. 
Os que não se submeterem, sofrerão as pressões dos governos e terão problemas em suas vidas, como se os governantes NÃO os deixassem "comprar nem vender”. 
É só isso. 

Quem se submete ou obedece ao governo humano, sem questionamento, é como se fosse PROPRIEDADE dele e, por isso, leva a "marca 666". 
Essa “marca” ou identificação fará com que a pessoa tenha “livre trânsito” para levar a sua vida, pois será IDENTIFICADO como “sendo” de quem detém o PODER neste mundo (Lucas 4:5,6 - 1 João 5:19). 

Já os que NÃO levarem tal “marca”, terão problemas para levar as suas vidas, como se “NÃO pudessem comprar nem vender”, pois seriam perseguidos (João 15:18-21 - Apocalipse 12:17). 

MAS os verdadeiros cristãos NÃO levariam tal "marca", pois seriam seguidores de Cristo e, por isso, seguiriam os seus EXEMPLOS (1 Pedro 2:21). Por seguirem realmente os exemplos de Jesus, NÃO seriam cidadãos deste mundo (João 18:36 e 17:14-22), mas sim cidadãos do Reino de Deus (Mateus 6:9,10 e 10:7) e só a Ele deveriam obediência (Atos 5:28,29). 
Esses, que colocassem o futuro Reino chefiado por Cristo em primeiro (Mateus 6:33), NÃO levariam a "marca da besta", conforme Apocalipse 12:17 e 20:4 mostram. 

Portanto, o "número 666" é apenas como uma etiqueta, que IDENTIFICA de que lado a pessoa está. 

É como se fosse um símbolo que mostra a LEALDADE de cada um, em relação a Deus (Provérbios 27:11). 
NÃO é nenhuma “marca VISÍVEL”, como uma “tatuagem” nem nenhum CHIP que será implantado obrigatoriamente. 

Apoia o governo humano, sem questionar? 
Então é um cidadão deste mundo (João 12:31 - Lucas 4:5,6) e levará a tal "marca da besta"; 

Apoia o futuro governo de Cristo, ou o Reino de Deus? (Mateus 6:9,10 - Daniel 2:44 e 7:13,14 - Mateus 24:3-14,29-31 – Marcos 13:32) 
Então NÃO é cidadão deste mundo e NÃO levará a "marca da besta" (Apocalipse 20:4). 

É só isso. Simples assim (João 8:32 e 17:3,17 – Atos 17:11 e 20:20).



quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Guerra no Céu em 1914? Ap 12



Apocalipse é um livro que APONTA para a "volta de Cristo" (foi escrito por João, que foi o ÚLTIMO dos "doze apóstolos" a morrer, por volta do ano 100). 
O próprio João disse que Cristo havia de "deixá-lo morrer por último" (João 21:22-24), ou DEPOIS que escrevesse o Apocalipse. 

Em Apocalipse 12:1, fala de um "SINAL no Céu" e, depois, fala de uma "GUERRA no Céu" (em Mateus 24:3, Jesus também fala que uma Guerra seria um "SINAL  de sua volta"). 
A maioria NÃO percebe, mas tudo indica que esses textos, dos "sinais" e dessa "Guerra no Céu", estariam INTERLIGADOS. 
Se fosse isso mesmo, as GUERRAS, no Céu e na Terra, aconteceriam ao MESMO tempo do que a Primeira Guerra Mundial, que ocorreu na Terra, em 1914-18. 

Jesus havia dito que "só VOLTARIA", quando terminasse o "tempo dos gentios", que seria quando Jerusalém ficasse LIVRE, ou deixasse de ser "pisada", conforme Lucas 21:24-28. 
Em Lucas, ele disse que haveria "sinais no céu" e em Apocalipse 12:1, fala em "um SINAL no céu"; 
Em Lucas, ele fala também que "os PODERES do Céu seriam abalados" e que, na Terra, haveria "angústia de nações, NÃO sabendo o que fazer" (Lucas 21:25,26). 

Assim, parece que aquela "Guerra no céu", foi a CAUSA de "os poderes do Céu terem sido abalados", como Jesus falou em Lucas e, QUANDO isso acontecesse, as coisas PIORARIAM muito aqui na Terra, como Apocalipse 12:7-12 diz. 

Esse texto mostra que a "JERUSALÉM de cima" (Gálatas 4:24,25), ou a Capital de Deus, no Céu, ficou LIVRE naquela "guerra no Céu", pois um mau elemento, que "pisava" por lá, passou a NÃO pisar mais (ou a NÃO frequentar mais aquele pedaço). 

Jesus disse que isso SÓ aconteceria, QUANDO ele "voltasse" (Lucas 21:24). 

Alguns acham que Jesus falou da LIBERTAÇÃO da Jerusalém terrestre, ou da antiga Capital de Israel. MAS não poderia ser, pois ele disse que "o REINO", que foi a representação de Deus que os judeus haviam feito, "lhes seria TIRADO e dado a outros, que O representariam melhor" (Mateus 21:41-43). 
Isso quer dizer que os judeus (ou israelitas) NÃO seriam mais os representantes de Deus. 
Depois de Cristo, TODOS os povos, judeus ou não (Atos 10:34,35), que aceitassem o sacrifício de Jesus (Romanos 5:12-19 - 1 Timóteo 2:5,6), poderiam ser considerados como "descendentes de Abraão" (Gálatas 3:28,29), ou teriam a APROVAÇÃO de Deus. 
Assim, a Jerusalém terrestre teria sido apenas um "tipo", ou uma SEMELHANÇA (1 Coríntios 10:11), de uma Capital de Deus, que "NÃO mora na Terra" (Isaías 40:22). A que perdura como Capital de Deus e que ficaria LIVRE, seria a "Jerusalém de cima", no Céu. 

Mas SE aquela "data" que Jesus havia PREVISTO para a sua "volta", fosse mesmo quando houvesse aquela "GUERRA no Céu", como a humanidade saberia? 
Os humanos NÃO podem ver o que acontece no Céu. 
Eles só saberiam, por que as DUAS guerras, no Céu e na Terra, seriam SIMULTÂNEAS, ou aconteceriam na MESMA "data". 

Assim, quando a humanidade entrasse em uma Guerra MUNDIAL, todos perceberiam que já era CHEGADO a "volta de Cristo", como ele havia falado, em Mateus 24:3-14,29-31 e Lucas 21:24,28. 
Isso ficaria FÁCIL de se perceber, visto que SEMPRE houve Guerras, mas NUNCA havia tido uma Guerra MUNDIAL. 
Uma Guerra mundial é DIFERENTE de todas as outras. 

Aqui na Terra, depois dessa Primeira, houve a Segunda Guerra Mundial e, depois da Segunda, houve centenas de outras menores, até hoje. 
De 1914 para cá, as coisas só PIORARAM no sentido humano (2 Timóteo 3:1-5). Foi o tempo em que a humanidade fez mais GUERRAS, em toda a História. 

Portanto, Apocalipse 12:1,7-12 confirmaria Mateus 24:3-14,29-31 e Lucas 21:24-28. 

Esses textos parecem CONFIRMAR que Jesus já "voltou" (da Primeira Guerra para cá) e só está esperando a ordem de Seu Pai para AGIR, pois o "dia e hora" NÃO serão determinados por ele, mas sim pelo Seu Pai (Marcos 13:32 - João 14:28). 

SE isso fosse verdade, existiriam pessoas nos AVISANDO sobre a "volta de Cristo", pois o FIM só poderia vir, DEPOIS que as pessoas fossem avisadas, conforme Mateus 24:14,42. 

Será que vemos pessoas nos avisando sobre isso, inclusive em nossas CASAS? (Atos 17:11 e 20:20) 
SE as pessoas nos avisam, já poderíamos estar na "volta de Cristo". 
Por que não examinamos melhor o assunto? (João 8:32 e 17:3,17)



Mas Cristo VOLTARIA "nas nuvens". 
Será que viria "com seu corpo aparecendo" ou OCULTO, sem aparecer?
Veja mais em: NUVENS mostrarão...

Já o link abaixo mostra como se chega a 1914, pela Bíblia:
Gentios - ANO 587 ou 607 a.C.?




sábado, 5 de agosto de 2017

Mortos levantados? Mt 27



Esse texto de Mateus 27:51-53 gera uma certa confusão. 
Diz que os "corpos mortos dos santos foram LEVANTADOS, foram vistos pelas pessoas, que apareceram em Jerusalém". 
Ocorre que o termo "levantado" pode ser usado em RESSURREIÇÃO ou não. Nesse caso, como ficaria? 

Uma das hipóteses é a de que , depois daquele TREMOR de terra, os corpos foram "levantados" (ou ficaram em posição vertical) e as pessoas VIVAS, que estavam no cemitério ou perto dele, os viram nessa posição. 
Daí, essas pessoas vivas foram a Jerusalém e comentaram o ocorrido. 
Assim, NÃO teria havido uma "ressurreição dos mortos". 

Até porque esse caso NÃO é mais citado, fora desse texto. 
Também poderia ter sido um "acréscimo" (mas ninguém sabe). 

Depois de sua morte, Cristo só seria RESSUSCITADO "três dias" depois. Assim, tais "santos" teriam sido ressuscitados ANTES de Jesus", o que NÃO poderia, pois Paulo diz que "Jesus foi o primogênito dos mortos" (Colossenses 1:18), MAS isso também pode ser resolvido. 
Aqueles corpos teriam ficado "levantados" (ou em posição vertical) ATÉ a ressurreição de Jesus (Atos 2:32) e, DEPOIS, é que teriam sido ressuscitados e aparecido em Jerusalém. 
Portanto, NÃO teriam sido ressuscitados ANTES de Jesus. 

MAS... certeza mesmo, ninguém tem. 

Parece que a HIPÓTESE de um simples LEVANTAMENTO daqueles mortos, que teriam ficado em posição vertical no cemitério e teriam sido vistos por pessoas VIVAS, é a mais razoável, considerando que houve pelo menos um caso PARECIDO na cidade de Sonson, na Colômbia, em 1962. 
Um tremor de terra "levantou" (ou jogou) os corpos mortos para fora de seus túmulos. 
Como tais corpos ficaram "aparecendo", os VIVOS tiveram de enterrá-los novamente. 

Até porque Paulo também diz, em Hebreus 11:39, que muitos dos "santos", que haviam MORRIDO, "não alcançaram a promessa" (de serem ressuscitados). 
O próprio rei Davi, por exemplo, que foi ANTEPASSADO de Jesus, NÃO tinha sido ressuscitado ainda, ou NÃO tinha ido para o Céu, como Pedro falou, em Atos 2:29,34. 
De fato, antes de Pedro, Jesus também confirmou que "NENHUM homem havia subido aos céus" (João 3:13). 

Portanto, os "santos", ou as pessoas que, em vida, tiveram a aprovação de Deus e depois morreram, seriam ressuscitados, sim, mas só no FUTURO, ou na "volta de Cristo" (Atos 24:15 - João 11:24), como ele havia PROMETIDO (João 14:1-3 - Lucas 22:29,30). 

SE os "santos" só seriam ressuscitados na "volta" dele (Mateus 24:3-14,29-31 - Marcos 13:32), o relato de Mateus 27:51-53 indica que NÃO houve ressurreição, naquele cemitério, e sim que os corpos mortos foram "levantados", pois apenas teriam ficado em posição vertical
e foram vistos assim, por pessoas VIVAS, que depois foram para Jerusalém e contaram o acontecido (João 8:32 e 17:3,17 - Atos 17:11 e 20:20).



domingo, 23 de julho de 2017

Moisés escreveu Gênesis?



Ao que parece, Moisés apenas COMPILOU, ou organizou, o livro de Gênesis, principalmente em suas histórias iniciais. 

Para contar aquelas histórias que aconteceram ANTES dele, como de Adão até o Dilúvio, as DIVISÕES das nações, as andanças de Abraão até a entrada de Israel no Egito, ele teria se baseado em OUTROS escritos que já existiam, feitos pelos "patriarcas" dos hebreus, como Noé, Sem, Abraão, Isaque, Jacó (ou Israel), etc. 

O próprio Moisés mostra isso. 
Em Números 21:14, ele cita um "livro das GUERRAS", que existia naquele tempo e que NÃO existe mais. 
Em Gênesis 14, Moisés mostra uma "guerra" feita por Abraão, para RESGATAR o seu sobrinho Lot. 
Mas como Moisés sabia daquela GUERRA, que havia acontecido uns 400 anos ANTES dele? 

Possivelmente, consultando aquele "livro das Guerras", que ele citou. 
Assim foi durante a escrita do Velho Testamento, ou do VT. 
Para escreverem as histórias, seus escritores usaram de OUTROS livros bíblicos, que os "patriarcas" GUARDAVAM, mas que hoje NÃO existem mais. 

Esse "livro das Guerras" NÃO é o único livro citado. 
No tempo de Davi, na morte do rei Saul, uns 500 anos depois de Moisés e uns 1.000 anos antes de Cristo, também é citado o "livro de Jasar", ou "livro do Reto", que contava coisas ocorridas nos dias de Josué, que viu a morte de Moisés e que viveu mais de 400 anos antes de Davi (Veja 2 Samuel 1:17,18 e Josué 10:13). 

Assim, os judeus tinham REGISTROS escritos, que serviram de FONTES para a Bíblia, tanto antes como depois de Moisés.

PORÉM dos anos 1800 para cá, os “críticos” quiseram DESCONSTRUIR Deus e a Bíblia.
O alemão Julius Wellhausen se destacou e INVENTOU a Teoria Documentária, ou a Alta Crítica, um tipo de análise que, pelo “estilo do escritor, palavras repetidas ou não, uso de termos específicos, etc.”, lhe permitiria DESCOBRIR a autoria dos textos examinados.

Wellhausen ACHAVA, ou queria acreditar, que “nem Moisés nem os judeus daquela época, sabiam ESCREVER”, visto que NÃO tinham um alfabeto.
A partir disso, começaram a falar que Moisés NÃO escreveu Gênesis, ou que Gênesis foi escrito por TRÊS “fontes”, ou por três escritores diferentes, pelo menos.
HOJE em dia, em 2017, os “críticos” ACHAM que os cinco primeiros livros de Moisés, conhecidos como “Torah”, em hebraico, ou como “Pentateuco”, em grego, e que dão INÍCIO à Bíblia, foram escritos pelo sacerdote ESDRAS, que viveu nos anos 400 a.C.



Veja os detalhes em: Quando Moisés escreveu e em Tempo dos escritos





Créditos




quarta-feira, 19 de julho de 2017

Duas Testemunhas - Ap 11:6



Todos sabem que o último livro da Bíblia, chamado de Apocalipse, APONTA para os dias da “volta de Cristo” e que seu conteúdo todo foi escrito de um modo SIMBÓLICO, ou com uma linguagem figurada.
No caso das "duas testemunhas", parece que representam Elias e Moisés, visto que Apocalipse 11:6 diz que elas teriam PODER para "fechar o céu para não chover", como Elias fez (1 Reis 17:1), e poder para transformar "água em sangue", como Moisés fez (Êxodo 7:17).

Óbvio que existem mais de uma interpretação.
Uma delas, que parece se ajustar mais ao que a Bíblia diz, fala que “as duas testemunhas”, de Apocalipse 11, seriam os REPRESENTANTES de Jesus na Terra, que estariam ativos e esclareceriam as pessoas, no tempo da “volta de Cristo” (Mateus 24:14 – Apocalipse 14:6).

Assim, NÃO seriam nem Moisés nem Elias que “voltariam”, mas sim os representantes de Cristo, que agiriam como Moisés e Elias agiram no passado.
Tanto Elias como Moisés foram uma “figura”, ou uma SEMELHANÇA, do que aconteceria no futuro (1 Coríntios 10:11 – Romanos 15:4).

Por exemplo, no futuro, outras pessoas agiriam do mesmo modo que Elias (como João Batista agiu, nos dias de Jesus, e como as “DUAS testemunhas” agiriam bem depois, nos dias da “volta de Cristo”).
Do mesmo modo que Elias defendia Deus “com unhas e dentes” e ENSINAVA ao povo um modo de adoração correta, esses representantes também DEFENDERIAM Deus e ensinariam a humanidade (João 8:32 e 17:3,17), sobre como se daria a “volta de Cristo”.

Por isso que foi dito à sua mãe, quando estava grávida, que João Batista agiria como Elias, ou que “viria com o espírito de Elias” (Lucas 1:16,17), e “converteria muitos do povo de Israel, ensinando-os o modo correto de adoração”.
Alguns até pensam que Elias “reencarnou” em João Batista, mas NÃO é nada disso, pois quando lhe perguntaram SE era o Elias (reencarnado), ele respondeu que “NÃO era”, conforme João 1:21.

Os dois apenas fizeram obras SEMELHANTES.
Inclusive, se VESTIRAM de modo semelhante também, visto que os DOIS se vestiram com “roupas de peles de animais” (Marcos 1:1-8 – 2 Reis 1:1-8).
O povo sabia como Elias havia se vestido (embora ele tivesse existido há cerca de 900 anos antes de Cristo). Tanto que o reconheceram na “transfiguração” (Mateus 17:1-9).
Assim, quando os judeus vissem OUTRO homem “vestido como ele”, no futuro, ou nos dias de Jesus, poderiam IDENTIFICAR João Batista mais facilmente, como aquele “Elias que estava por VIR” (Mateus 11:14).

Do mesmo modo, na “volta de Cristo”, quando as pessoas VISSEM alguns fazendo uma obra SEMELHANTE à que Elias e João Batista fizeram, ensinando e esclarecendo o povo (João 8:32 – Atos 17:11), saberiam que aqueles seriam os REPRESENTANTES de Jesus, ou seriam as “duas testemunhas” de Apocalipse 11.

O Moisés original também foi um “tipo”, ou uma “figura”.
Neste caso, Moisés foi uma “figura” de Cristo, visto que os dois fariam uma obra SEMELHANTE, pois os dois dariam MANDAMENTOS ao povo e levariam muitos à LIBERTAÇÃO, conduzindo-os à uma “terra prometida” (Mateus 5:5).
Moisés e Jesus também tiveram seus dias INICIAIS semelhantes, pois quiseram MATAR os dois, quando eram BEBÊS, e ambos se protegeram no Egito (José, pai adotivo de Jesus, levou-o ao Egito, para se proteger do rei Herodes (Mateus 2:4-15 e Oseias 11:1) e Moisés foi protegido pela “filha do Faraó”, que o adotou (Êxodo 1:22 e 2:1-10).

Porém parece que, na sua “volta” (ou nos dias das “duas testemunhas”), Cristo NÃO estaria mais visível na Terra, pois usaria os seus REPRESENTANTES para avisar as pessoas de que já tinha “voltado” (Mateus 25:31-45).
SE ele estivesse VISÍVEL na Terra, NÃO precisaria enviar os seus representantes.
Quem envia “representantes”, é por que NÃO comparece em pessoa. (Lucas 17:22 – João 14:19)
Assim, Jesus mandaria os seus REPRESENTANTES em lugar dele.
O que seria feito na Terra, na sua “volta”, seria feito pelos seus representantes (Mateus 11:25). Até por isso, Jesus disse que o que fizessem aos seus REPRESENTANTES, seria considerado como feito a ele mesmo (Mateus 25:40).

Mas o próprio Moisés havia dito que, no FUTURO, viria “outro profeta (que o SUBSTITUIRIA), a quem os judeus teriam de ouvir” (Deuteronômio 18:18.19) e o apóstolo Pedro falou, bem mais tarde, que “aquele profeta que viria, previsto por Moisés, CUMPRIU-SE em Jesus” (Atos 3:22,23).
O grande feito de Moisés havia sido LIBERTAR os judeus da escravidão do Egito e tê-los CONDUZIDO à “terra prometida” (que foi a “terra de Canaã”)
Sobre a "travessia do Mar Vermelho", veja o "post": Êxodo pela Arábia

No futuro, as “DUAS testemunhas”, que seriam os REPRESENTANTES de Cristo, também agiriam como Moisés e libertariam os cristãos da “escravidão do mundo”, com os seus ensinamentos (João 8:32 e 17:3,17 – Atos 17:11), e os CONDUZIRIA à “nova terra prometida” (2 Pedro 3:13 - Mateus 5:5 – Salmos 37:11,29).

Em números, essa obra que seria feita nos dias da “volta de Cristo”, seria ainda MAIOR do que a feita por Moisés (que LIBERTOU uns dois ou três milhões de pessoas, mais ou menos) e seria MAIOR, também, que a PREGAÇÃO feita por Jesus e seus apóstolos.
Não é à toa que Jesus falou que seus seguidores, ou seus representantes, fariam OBRAS maiores do que aquelas que haviam feito, nos seus dias (João 14:12), visto que a “pregação e a libertação” que fariam, no futuro, seriam feitas no mundo todo e abrangeriam MUITO mais pessoas (Mateus 24:14,21).

Essa COMPARAÇÃO pode ser feita, porque Apocalipse 11:8, chama o MUNDO moderno, que existiria na “volta de Cristo”, de “Egito e Sodoma”, que seria o local onde as “duas testemunhas” ficariam como que “mortas” e onde as pessoas (ou as religiões) de toda a TERRA se alegrariam, porque haviam conseguido “parar” a obra delas (Apocalipse 11:9,10)

Portanto, as “duas testemunhas”, depois de sair daquele estado em que ficaram como que “mortas”, REINICIARIAM a sua obra e libertariam os cristãos aprovados do EGITO moderno (que seria o mundo nos dias da “volta de Cristo”) e os levaria para a “nova terra prometida, onde iria reinar a JUSTIÇA” (2 Pedro 3:13). 

Assim, parece que as “duas testemunhas” NÃO seriam somente DUAS pessoas literais.
Seriam pessoas que AGIRIAM de um modo semelhante ao que Elias e Moisés haviam feito, mas no MUNDO todo (Atos 10:34,35 e 15:14) e somente quando Cristo “voltasse”.
Porém NÃO seriam nem o Elias nem o Moisés (originais), que “voltariam no fim do mundo”, como alguns imaginam.

Resumindo:
Do mesmo modo que João Batista veio como o “Elias” e PREPAROU o povo para a “PRIMEIRA vinda de Jesus” (Marcos 1:1-4), as “duas testemunhas” seriam os REPRESENTANTES de Jesus na Terra, que PREPARARIAM o povo para a “SEGUNDA vinda de Jesus” (João 14:18,19 – Mateus 24:3-14,29-31 – Marcos 13:32);

Do mesmo modo que Moisés livrou os judeus da escravidão, os tirou do Egito e os levou à “terra prometida”, existiriam pessoas que, por serem os REPRESENTANTES de Cristo na sua “volta” (Mateus 25:31-45), livrariam os cristãos da “escravidão do Egito moderno” (João 8:32 e 17:3,17), que é o MUNDO atual, e os levaria à “NOVA terra prometida” (2 Pedro 3:13 – Mateus 5:5). 
Parece que essa interpretação se ajusta melhor ao que a Bíblia diz, sobre “as duas testemunhas” do Apocalipse (Atos 17:11 e 20:20 – Sofonias 2:2,3).
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Mas a maioria também faz confusão, a respeito do "ataque que os judeus do Novo Estado de Israel sofrerão".
Veja o "post": Ataque de Gogue