Parece que, segundo a Bíblia, qualquer um, de qualquer religião, que participe numa GUERRA carnal e/ou na POLÍTICA das nações, NÃO é cristão.
Eles podem até falar de Cristo “o dia todo”, PORÉM só falam “Senhor, Senhor”, mas NÃO fazem o que Jesus ensinou (Lucas 6:46).
Para se justificarem, poderão falar "isso ou aquilo", mas NÃO são cristãos, pois nem Cristo nem seus apóstolos participaram das guerras nem da política das nações (2 Coríntios 10:3-6 - Romanos 12:17-19).
Os cristãos não deveriam seguir os EXEMPLOS de Cristo, como diz 1 Pedro 2:21?
Mas Cristo e/ou seus apóstolos fizeram a GUERRA?
De jeito nenhum (seus apóstolos NÃO participaram nem mesmo naquela guerra que os judeus fizeram contra Roma).
Além de Cristo NÃO fazer a guerra, ele disse que era para AMAR (e não para matar) o seu próximo (João 13:34,35) e, numa guerra, querendo-se ou não, acaba-se matando ou morrendo (1 João 4:20).
Cristo também NÃO participou da política.
Quando lhe ofereceram o MAIOR cargo, que era o de REI, ele NÃO quis (João 6:15).
SE Jesus não fez a Guerra carnal nem participou da Política, quem faz isso NÃO segue os EXEMPLOS deixados por ele (1 Pedro 2:21) e quem NÃO segue os exemplos dele NÃO é cristão.
Simples assim.
Os cristãos genuínos deveriam viver nas nações como "estrangeiros" ou "como residentes temporários" ou como "forasteiros" (1 Pedro 2:11-17), pois, como cidadãos do Reino de Cristo, NÃO pertencem a este mundo, como Jesus falou (João 18:36 e 17:14-22).
Um "estrangeiro" pode trabalhar, estudar e divertir-se, etc., MAS não pode se envolver nem nas guerras nem na política das nações em que vivem.
Eles devem obedecer aos governantes, pois a própria Bíblia MANDA fazer isso (Romanos 13:1-7).
PORÉM eles devem, também, obediência a Deus e a Cristo e nem um nem outro mandou MATAR alguém (Mateus 22:36-40 - Miqueias 6:8).
Pelo contrário, Jesus disse que o maior AMOR que alguém teria, seria se DESSE a sua vida ao próximo (João 15:13-22).
Assim, a ênfase é em DAR a vida e não a de TIRAR a vida (Jesus disse que era para AMAR até o seu inimigo, em Mateus 5:43,44).
Portanto, se houver conflito entre os DOIS reinos, ou entre os dois governos, o de Deus e o dos homens, e os governantes MANDAREM "fazer a guerra", deve-se NÃO fazê-la, pois deve-se "OBEDECER a Deus, antes que aos homens", como os apóstolos fizeram em Jerusalém (Atos 5:28,29).
Assim, esses DOIS pontos, da Guerra carnal e da Política, ajudam a IDENTIFICAR quem é ou não cristão verdadeiro.
Faz a Guerra?
NÃO é cristão.
Envolve-se na Política?
NÃO é cristão, pois NÃO segue os exemplos de Cristo (1 Pedro 2:21 - Lucas 6:46).
Jesus NÃO participou em nem uma dessas duas coisas.
Disse que seus seguidores seriam IDENTIFICADOS como cristãos, somente "se tivessem AMOR entre eles" (João 13:34,35).
Assim, para ser um "cidadão do Reino de Deus" (Mateus 6:9,10 e 10:7,8 -João 18:36), ou para pertencer ao "povo de Deus" (Atos 15:14), os cristãos verdadeiros precisariam ter AMOR entre eles e, SE tivessem amor entre si e seus semelhantes (Mateus 22:36-40), óbvio que deveriam ser "mansos e/ou pacíficos" (Mateus 5:5) e NÃO deveriam mais, sequer, "aprender a guerra" (Isaías 2:1-4).
É só raciocinar um pouquinho (João 17:3,17 - Atos 17:11 e 20:20)
Veja mais no "post" GOGUE - ataque a Israel ou aos cristãos?
Créditos:
Jesus não aceitou cargo de Rei porque Ele não veio à Terra para isso.
ResponderExcluirJosé do Egito, Davi, Salomão, Sadraque, Mesaque, Abdenego e Daniel ocuparam cargos políticos, eles fizeram isso sem a aprovação de Deus?
“Quando os justos florescem, o povo se alegra; quando os ímpios governam, o povo geme”
Provérbios 29:2
Como o povo pode se alegrar em um governo de um justo se um justo não pode governar porque a política não é de Deus?
Oi,Mandy!
ExcluirGrato pela visita.
Jesus foi como um "divisor de águas".
ANTES dele, os mandamentos religiosos e as atitudes das pessoas funcionaram de UM jeito e, DEPOIS dele, funcionaram de OUTRO (veja Romanos 10:4 e Mateus 5:43,44).
Portanto, antes de Jesus, alguns PARTICIPARAM mesmo da Política, como você disse, MAS, depois dele, NÃO participaram mais.
Os primitivos cristãos, do tempo dos apóstolos até o ano 100, ou até a morte do apóstolo João, NÃO participavam da Política. mesmo porque seguiam os EXEMPLOS de Jesus (1 Pedro 2:21).
Só depois da morte dos apóstolos é que o envolvimento dos religiosos na Política ganhou força e CONTINUA até hoje, contrariando o que a Bíblia diz a respeito.
Olá!
ExcluirComo você tem tanta certeza que os cristãos primitivos não participavam da política?
E se fossemos fazer só o que Jesus fez, nossas vidas seriam bem diferentes da que vivemos hoje. Jesus tinha um objetivo, um plano, um foco, uma missão, tudo que ele fazia ou não fazia girava em torno dela.
Oi, MandY!
ExcluirVocê já PESQUISOU a respeito?
É só pesquisar um pouco.
Se fizesse isso, veria facilmente que os cristãos primitivos NÃO participavam nas Guerras nem nas Políticas das nações.
Os cristãos primitivos são UMA coisa e seguiam realmente os ensinos de Cristo (1 Pedro 2:21);
Os "cristãos" de hoje são OUTRA coisa e a maioria NÃO segue o que Jesus ensinou (Lucas 6:46).
Sim,pesquisei na Bíblia.
ExcluirSobre a guerra,também concordo que os cristãos não devem participar pois é contra os princípios cristãos.
Porém acerca da política não encontro proibição sobre esta. Votar, concorrer a um cargo político ou exercer um cargo político não é contraditório ao cristianismo.
ExcluirMandy, você é político ou gosta disso?
Tudo bem.
Cada um cada um.
MAS... por que acha que Jesus disse que "o REINO (dele) NÃO era o deste mundo"? (João 18:36).
Talvez acredite, que nem a maioria, que este "reino" é apenas "uma CONDIÇÃO só existe no coração da pessoa".
MAS sabia que "reino", na Bíblia, quer dizer GOVERNO?
Isso mostra que Jesus NÃO queria envolvimento com os governos atuais. Nem ele nem seus seguidores, pois o próprio Cristo falou que, "assim como ele, seus seguidores também NÃO seriam deste mundo" (João 17:14-22).
Até por isso, os cristãos deveriam viver como "estrangeiros", como o apóstolo falou (1 Pedro 2:11-17).
SE eram "cidadãos do reino de Cristo", NÃO eram cidadãos dos reinos deste mundo.
Embora vivessem na Terra, NÃO eram cidadãos dos governos atuais dela (João 17:14-16).
Jesus falou isso, que "NÃO era deste mundo", porque sabia que "este mundo" já tinha OUTRA autoridade, que dominava TODOS os "reinos deste mundo". Tanto era a "autoridade máxima", que tinha TOTAL poder sobre eles (1 João 5:19), que lhe ofereceu "TODOS os reinos" (Mateus 4:1-10).
Percebeu?
Jesus NÃO contestou a autoridade dele nem disse que os "reinos não pertenciam a ele".
Mas disse, mais tarde, que "o SEU reino NÃO era o deste mundo" (nem poderia ser, pois os "reinos deste mundo" têm OUTRO rei, que é aquele que lhe ofereceu TODOS os reinos do mundo a ele).
Porém Os governos (ou reinos) políticos podem atuar com a PERMISSÃO de Deus, por um TEMPO certo (Eclesiastes 3:1-8), mas esse tempo chegará ao FIM, com a "volta de Cristo".
Foi isso que Daniel disse, em Daniel 2:44 e 7:13,14. Em Mateus 24:3-14,29-31,Jesus se IDENTIFICOU como o "Filho do homem que viria nas NUVENS", como Daniel havia previsto nos textos acima.
Portanto, Daniel falava da "volta de Cristo".
Isso é o que penso sobre o "reino de Deus" que Jesus ANUNCIAVA (Mateus 10:7,8), que seria o reino chefiado por Cristo, quando ele voltasse, e que abrangeria a Terra toda (Mateus 5:5 - 2 Pedro 3:13 - Lucas 23:43).
Se quiser mais detalhes, veja:
http://branfer.blogspot.com.br/2009/10/reino-de-cristo-o-que-e-avisos-serao.html
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Abs.
Olá!
ExcluirNão tenho nenhum cargo político e nem amo política, mas sempre estou atenta aos acontecimentos porque estes nos atingem direta ou indiretamente. A política faz parte de nossas vidas e ignorar tal fato é ser tolo.
Nós não pertencemos a este mundo, porém nós vivemos neste mundo.
Parece que você está confundindo o futuro Reinado de Cristo com o governo político-administrativo dos nossos dias. Se uma coisa anulasse a outra José não poderia ter sido primeiro ministro do Egito, um país aliás cheio de idolatria.
A mesma Bíblia que diz que somos estrangeiros, diz que devemos nos submeter as autoridades deste mundo (1Pe 2:13), pagar impostos para os governos deste mundo (Rm 13:7), trabalhar neste mundo servindo de exemplo para os não cristãos (1Ts 4:11-12) e orar e interceder pelas autoridades deste mundo (1Tm2:1-2).
Somos estrangeiros porque não compartilhamos dos costumes, cultura e princípios deste mundo perverso.
Devemos influenciar o mundo com os princípios do Reino de Deus e não faremos isso nos isolando do restante do mundo ou fugindo de certas áreas da sociedade (política, jurídica, acadêmica, artística, esportística, etc.) com a desculpa de que não nos misturamos porque não somos deste mundo. Se fosse assim não deveríamos estudar, trabalhar e nem ter nenhum tipo de lazer.
Creio que Deus estabelece as autoridades (Rm 13:1) e creio que Deus pode nos usar como luz neste mundo em todas as áreas inclusive na política.
Olá, Mandy!
ExcluirParece que é você quem CONFUNDE um pouco as coisas, ao citar o envolvimento ANTIGO na política, como fez José do Egito, Daniel, etc.
Eles são personagens ANTES de Cristo.
DEPOIS de Jesus, NÃO há mais registro de cristãos na Política.
Também o fato de ser ESTRANGEIRO, já implica em que o cidadão NÃO pode participar nas Guerras e na Política das nações.
Um "estrangeiro" pode trabalhar, estudar, divertir-se, etc., no país onde vive, mas NÃO pode participar de suas guerras ou de suas políticas governamentais.
Os cristãos devem ser cidadãos EXEMPLARES e devem mesmo OBEDIÊNCIA às autoridades, sejam estrangeiros ou não, pois a própria Bíblia MANDA isso (Romanos 13:1-7).
MAS... quando há um CONFLITO entre os dois reinos, ou entre as ordens dos dois governos, os cristãos "devem OBEDECER a Deus antes que aos homens", EXATAMENTE como os apóstolos fizeram em Jerusalém (Atos 5:28,29).
É só pesquisar um pouco a História (e a Bíblia).
Os primitivos cristãos, que viveram do tempo dos apóstolos até o ano 100, ou até a morte do apóstolo João, NÃO faziam a GUERRA nem se envolviam com a POLÍTICA, até por que seguiam os EXEMPLOS deixados por Cristo (1Pedro 2:21).
Deus apenas PERMITE que todos estes governos atuais existam, mas eles estão com seus "dias contados" (Daniel 2:44).
Quando se "completar o TEMPO deles, ou o ERRO deles", serão eliminados, como aconteceu no caso dos "amorreus" (ou cananeus), conforme mostra Gênesis 15:13-16.
Daí em diante, só existirá UM reino na Terra (2 Pedro 3:13), que será o Reino de Deus (Mateus 10:7,8), que seria um GOVERNO chefiado por Cristo e seus associados, como ele havia PROMETIDO aos seus apóstolos (João 14:1-3 - Lucas 12:32 e 22:29,30 - Apocalipse 5:10).
Abs.
Olá,
ExcluirPara mim não há porque separar o envolvimento “antigo” na política com o de qualquer outra época. O cenário pode ser outro, mas os princípios são os mesmos.
Não haver registros na Bíblia não é prova cabal, ainda mais se considerarmos que nos primeiros séculos o cristianismo era proibido e perseguido logo é de se esperar não vermos cristãos com algum cargo de autoridade.
O conceito de estrangeiro citado por você é diferente do significado de estrangeiro na Bíblia. Pois a situação jurídica de um estrangeiro em relação à um País difere da nossa situação “jurídica” em relação ao mundo.
Participar do governo político-administrativo de uma cidade ou País não anula o senhorio de Deus sobre nossas vidas.
O que seria da sua vida sem hospitais, escolas, transporte público, um código penal, um código civil, serviço de saneamento, serviço de energia elétrica, etc.?
Todas essas coisas derivam, são organizadas e fiscalizadas pela política.
OK, Mandy!
ResponderExcluirParece que nossas visões são diferentes.
De qualquer forma, ficam registradas nossas OPINIÕES.
As pessoas que porventura visitarem esta "pagininha" poderão analisá-las e VER qual delas está mais de acordo com a Bíblia e com a História.
NÃO replicarei mais seus comentários (João 8:32 - Tito 3:10 - Atos 17:11).
Abs